FORÇA MOTRIZ

Somos Força Motriz, Pensamentos
Vagando no Éter da comunicação
Colhendo palavras, sentimentos
Semeando Amor em pura doação.

Encontrei a ti e junto com estes versos
Que são frutos desta minha emoção,
Traduzindo carinho à todos por certo
Espero tocar bem de leve teu coração.

Tú, que com amizade me homenageias
Infundindo em mim, esta gratidão
Certamente de mim, tu granjeias

Um lugar que é só teu e com razão.
Apesar da distância que nos permeia
Está aqui, no fundo do meu coração.


Você é o visitante nº

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

domingo, 31 de maio de 2009

Maias ! A Chegada ao nosso Planeta

A história da Civilização Maia, ainda repleta de pontos de interrogação, recebeu com a interferência da pesquisa e descobertas do dr. José Argüeles um novo alento, permitindo-nos uma reflexão sobre esta civilização. Dentre seus achados, expomos parte de um documento de um Ancião Maia, que possibilita-nos uma expansão de nossa compreensão do assunto.
É Meu Testamento.
Eu, o Ancião, Chac-Lê, Gavavitz, Gucumatz, Nacxitl, Topiltzin, Talhuizcalpantecuthli, Ehecartl, Kukulcan: Quetzalcoartl, filho da Tulan distante; criança em sue tempo de estrela Tal da constelação da Serpente (na realidade Ceti a baleia). Eu, o antigo Chac- Lê, irmão de Ho- Merotz o cego, cantor de meu reino, perdido agora, não sei onde; Ho- Merotz o poeta; irmão de Zitz- Hartha; de Xezuh- Nez- Aretz; de Tmah- Homatz, e de tantos, muitos outros, definitivamente naufragado nesta ilha ( do espaço ), embora bela seja. Hoje, no ponto de desaparecimento, eu dou à humanidade meu testamento e minha história.
É meu testamento que deixo para vocês minhas crianças, irmãos de minhas crianças, crianças deles... Minhas crianças! Eu o deixo para vocês, pois pode não estar completo amanhã...
Embora muito tenha realizado, quão mais poderia ter feito eu ontem para melhorar a vida dos humanos deste mundo; e quando fizerem meus irmãos, esses que, esperando comigo, chegaram, para ocupar com outra luz as profundezas do ser humano. Não foi em vão. Mais muito ainda está faltando para ir em frente, e minhas pernas estão dormindo e a mensagem não chega, nem chegaram (do espaço) os que deveriam receber o nosso chamado.
{Comentário: Votan ficou perplexo não só pelo uso de nomes diferentes de Quetzalcoart como também pelo uso específico de outras quatro de outras identidades: Homero, Sidarta (Buda), Jesus e Maomé. Em 1966, por Votan foi especificamente para a praia Corfu, onde a Odisséia de Homero sobre o náufrago Ulisses começa; em “Terra em Ascensão” só três nomes aparecem nos mapas da história – Buda, Jesus, Maomé. Esses são os três mensageiros de Telektonon. A estrela Tau de é de fato Tau Ceti, há 12 anos luz da terra, da qual Tulan é um planeta, o lar de Tollan original dos Anciões Nascidos das Estrelas.}.
Chegada era a hora descrita
Partimos de Tulan, e tínhamos mais de cem e menos de duzentos anos. E outra nave devia partir cinco katuns depois da nossa – 36.000 dias de acordo com a medida do tempo estabelecida em seu planeta, cujas características diversas não pudemos determinar completamente antes de nosso desastre.
Orbitamos ao redor de sue globo durante quatro tuns, e vimos com nossos olhos, e nossa tripulação confirmou quanto líquido e quantas zonas sólidas continham, e com que equilíbrio perfeito era distribuído!
Vários exploradores desceram naquele momento. Eram vários homens mecânicos que nos comunicavam detalhes que lhes permitiam completar os dados que nos faltavam: nós poderíamos respiras sua atmosfera; nós poderíamos, com segurança, comer e beber por breve tempo os alimentos necessários nas zonas sólidas e também nas águas onde nossos informantes haviam conseguido penetrar. Só um elemento mais difícil podeira nos preocupar: os seres mais próximos eram primitivos. Eles devoravam, matando, grande quantidade de seres, bem comum aos outros e todo o resto entre eles. E as coisas devoradas eram monstros desconhecidos em nosso mundo Tulan. Assim disse Naz - Artez, um de nossos maiores médicos.
Terminado era tempo de nossa espera, e nos encontramos na grande câmara de nossa nave, e nosso capitão supremo falou conosco. Com suas palavras, ele explicou que o momento tinha chegado e era o tempo exato para a nossa descida. Isto ele nos disse. E com garantia de provisões e respiração de ar, descemos.
{Na narrativa, nenhuma menção é feita especificamente ao acidente que agora acontece. Só é referido}.
Desde que tínhamos entre cem e duzentos anos.
Do tempo que deixamos Tulan até nossa chegada aqui, a tripulação tinha aumentado em número. Eu nasci no espaço, como muitos outros. Muito jovens, chegando a seu planeta: Não mais de 150 de nós tinha 300 anos, o mais jovem que nasceu no espaço.
Nós descemos em terra firme de altas montanhas. E tal era a Terra na qual puséssemos nossos pés. Prosseguimos perguntando ao nosso irmão, o Capitão Supremo. “O que faremos agora?”. Isto é o que perguntamos. “Desde que temos entre cem e duzentos anos” Isto é o que ele nos disse. “Desde que existem muitas zonas sólidas neste planeta, formaremos quatro grupos, e três irão longe”. Assim nos disse nosso irmão, o Capitão Supremo.
Dentre seus costumes, existia a utilização de Calendários – Oráculos, que mostravam as influências planetárias ou vibracionais para cada Ser, coisa ou situação.
Abrimos neste ponto, para quem estiver interessado, o tópico : Oráculos Maia , baseados no Tzolkin. (O Calendário Sagrado dos Maias)
Para saber qual o seu signo, digite a data de seu nascimento e a sua pergunta

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Essa


Blogger ValCosta disse...
Em meio a sua vasta obra, escolhi aquela que mesmo sem metrificação, possui uma melodia formidável.
 Trata-se de:
                            
 ESSA...

Essa, - que hoje se entrega aos meus braços escrava,
- olhos tontos do amor de que aos poucos me farto,
-ontem... era a mulher ideal que eu procurava
que enchia a minha insônia a rondar o meu quarto...

Essa, - que o meu olhar parado e indiferente há pouco se despiu...divinamente nua,
já me ouviu murmurar em êxtase fremente:
-¨Sou teu!¨E Já me disse,a delirar: -¨sou tua!¨

Essa, - que encheu meus sonhos, meus receios vãos,num tempo em que eram vãos meu sonhos meus receios,
já transbordou de vida a ânsia das minhas mãos com a beleza estonteante e morna dos seus seios!

Essa,-que se vestiu...que saiu dos meus braços e se foi...-para vir,quem sabe?...uma outra vez...
Segui-a...-e eu era a sombra dos seus próprios passos!
Amei-a... e eu era um louco quando a amei talvez!

Hoje... seu corpo é um livro aberto aos meus sentidos,já não guarda as surpresas de antes para mim...
Não importa se há livros muita vez relidos,importa... é que afinal, todos eles tem fim...
...................................

Essa,- a quem julguei ter tanta afeição sincera, e hoje... não enche mais minha solidão,
-simboliza a mulher que sempre a gente espera,mas que chega... e se vai...-como todas se vão...
15 de Maio de 2009 01:19
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terça-feira, 12 de maio de 2009

Homenagens



Abrindo este parêntese de homenagens, o faço aquele que embalou meus sonhos juvenís e me estimulou a voar: José Guilherme (J G), de Araujo Jorge,   que em um de seus poemas, dizia:



O que a vida te der, seja migalha embora,
Se é migalha de AMOR, de prazer, de alegria:
colhe-a !    Que esta migalha é  o pão de cada dia;
E há de um dia chorar, quem hoje a jogar fora !

domingo, 10 de maio de 2009

HOMENAGEM ÀS MÃES


Dedico esta poesia à todas essas Guerreiras responsáveis pela nossa existência, desejando um FELIZ DIA DAS MÃES 

MATRE Mãe... Terra... Matre. Começo e destino de todos nós. Teus braços, retorno, descanso, meditação Repouso, sono profundo... Consolação. Perdão de todas as angústias do mundo. Do lírio, o branco de tua veste linda... Como lindo é o teu caráter de Vestal experiente. Acolhe-os. Conduz teus filhos pelo bom caminho... Consola-os, alerta-os, dá-lhes tua bênção. Oh! Senhora de todos nós. No Templo Rosacruz, és a contra parte do mestre... o meio do caminho. A esperança que existe em nós. És a certeza da remissão dos pecados, quando, à ti, humilde recorremos. És a passagem que conduz-nos aos braços do Deus de todos. És... quando já refeitos das fadigas do labor terreno e iniciamos uma nova caminhada, - Um novo dia, um novo ciclo... uma nova vida. Nós te reverenciamos e te festejamos. Matre: Simbólica Mãe Templária. Mãe nova... Mãe velha... Mãe Eterna.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Espelho


Espelho Mágico




Os espelhos são, em si mesmos, objetos mágicos por uma vocação que emerge de sua própria natureza física: espelhos refletem luz, e a luz tem muitas dimensões e significados.  É transpondo o espelho, portal entre dois mundos, que Alice vai conhecer o  estranho País das Maravilhas. A perdição de Narciso foi um espelho d'água. E é um espelho falante que desperta na rainha má, primeiro a inveja, depois o desejo de vingança contra a bela Branca de Neve.

Para magos e feiticeiras, o reconhecimento de um objeto como espelho depende apenas do poder de reflexão da luz que esse objeto possui. Portanto, para os ocultistas, espelho é qualquer superfície polida capaz de refletir luminosidade com maior ou menor intensidade.

Iniciado utiliza o espelho mágico para fins diversos. O primeiro deles é o desenvolvimento da vontade por meio do adestramento do olhar como recurso de expressão. Isso porque o controle da vontade se alcança justamente por meio do adestramento dos recursos de expressão do homem: o olhar, a palavra e os gestos.

Torna-se evidente, portanto,  que o princípio de funcionamento do espelho mágico é a sua propriedade de produzir uma luminosidade atrativa para o olhar favorável à concentração do observador num processo que almeja uma alteração do estado de consciência.

O grande ocultista, Papus, conclui que "...todos estes espelhos tem por único efeito concentrar em um ponto uma parcela da luz astral e de por a vida individualizada de cada um de nós em relação direta com a vida universal conservadora das formas."

Note-se que Papus refere-se sempre à luz astral. Infere-se daí, e não há motivo para pensar o contrário, que os espelhos refletem todos os espectros de luz, os visíveis e os invisíveis ao olho físico do humano em estado de consciência normal, ou seja, a vigília.

Se considerarmos os ensinamentos da tradição esotérica, admitindo que a luz astral possui uma espécie de memória universal, registro de todas as coisas presentes, passadas e futuras, resulta que o mago, fixando o olhar no reflexo do espelho ou partindo de concentração num ponto de luz comum, torna-se capaz de perceber a luz astral e nela distinguir ou acessar as informações que deseja obter. Os budhistas e teósofos denominam esse fluido cósmico e onipresente de Akasha.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Email para mim mesmo

E-mail para mim mesmo.

O que fazer para preencher a vida de alguém...  Para libertá-lo de alguma amarra... De alguma situação conflituosa, ou apenas, pura solidão ?
O que dizer em nome da amizade, sem desejar nada em troca.... Sem palavras de duplo sentido onde o interesse egoístico supera sempre a boa intenção ?
Como dizer o que precisaríamos, se o meio, a Internet, onde circulam os pensamentos digitalizados de uma forma apressada, cada vez mais resumida, indicando que não temos tempo à perder... Que não podemos analisar profundamente o problema  ou a situação do outro, porque temos que correr... Olhar o máximo de E-mail’s, para  adicionar ou deletar seus remetentes... Contactar o máximo, para dizer talvez um oi... até + e bjs. Que de tão apressados, não possuem nenhuma emoção, nenhum sabor, nenhum cheiro, nenhuma cor... Em nosso intelecto imaginário que seguro ao “mouse” (leme da minha viagem) , circula no Éter da comunicação, como um turista apressado. Marcando presença com frases curtas, palavras abreviadas, etc. e tal.
Oi, como estás?.. Não precisas responder. Tenho que acompanhar essa Tsunami, que me impele a correr pelos sites, blog’s, E-mail’s, Sms. E  por isso, não contes comigo. Diz apenas outra frase curta, indicadora de que me vistes antes de deletar-me e ficarei feliz... E me sentirei realizado. E sem nada ter feito de verdade, para ti ou para mim, constato: Foi apenas, enganação. Não soube nada, e nem fiz nada por ti. Falei, falei bem demais de mim. E a vida continuou fria, vazia... sem que houvesse ajudado a desembaraçar tuas amarras ou dissipado teus conflitos. Sem que te dissesse verdadeiramente o meu pensamento, com a transparência responsável, do meu entendimento e do meu exemplo, que talvez fornecesse elementos para te ajudar.  Sem que...
Como ? Alguém me chama ?..
É hora de sair do virtual e cair na real.
Até +.  Bjs,   Fui.
Valdemir  Costa.  

sexta-feira, 27 de março de 2009

Belém,Pará,Amazônia


Veja: Coisas do Pará neste endereço:
http://viagem.br.msn.com/Destinos-Nacionais.aspa.?cp-documentid=18777350

Prédio em estilo neoclássico datado de 1874. Considerado um dos mais bonitos do Brasil, e mais antigo da região. Salas de espetáculos com 1.100 lugares, obedecendo o critério teatral italiano. Nele se apresentou Carlos Gomes regendo a ópera O Guarany, já no final de sua vida quando viveu em Belém e a imortal dançarina Ana Pavlova. Av. da Paz, s/n Pça da República. Visite-o.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

O Nó e o Laço


O Nó e o Laço

Quem sou eu que sozinho passo,
Por esta vida cujo desenho e traço
Tropeço ziguezagueando, me embaraço
Com palavras que sem rimas,faço
Levanto poeira, questões que abraço
Sem distinguir onde termina o nó e
Começa o laço.
Pois se um , só prende, escraviza...
Outro prende na magia do abraço.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O que será de mim ?



O que será que nos reserva
Aquele que chamamos destino
Já que as asas tu conservas
Eu, mãos e pés pequeninos

Tu és branquinho... branquinho
Se abre-as, o vento quer te levar.
Eu, sou escurinho...escurinho
Vou de galho em galho saltar.

Diz-me, qual será nosso futuro
Tu de cima verás mais longe.
Mais, com o meu olhar, procuro.

Quisera contigo juntinho ficar
Mas onde é meu lugar... onde?
Tu tens, eu, não. Asas pra voar.
Valdemir Costa.