FORÇA MOTRIZ

Somos Força Motriz, Pensamentos
Vagando no Éter da comunicação
Colhendo palavras, sentimentos
Semeando Amor em pura doação.

Encontrei a ti e junto com estes versos
Que são frutos desta minha emoção,
Traduzindo carinho à todos por certo
Espero tocar bem de leve teu coração.

Tú, que com amizade me homenageias
Infundindo em mim, esta gratidão
Certamente de mim, tu granjeias

Um lugar que é só teu e com razão.
Apesar da distância que nos permeia
Está aqui, no fundo do meu coração.


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quarta-feira, 18 de abril de 2012

PRECEITOS DO YOGA
Quase todos os interessados sobre o Yoga, já ouviram falar que o significado da palavra YOGA, é UNIÃO. Que ela surgiu amais de cinco mil anos. Outros, estipulam, a mais de 15.000 anos. É considerada também, uma ciência. Que Hatha, Karma, Dinana, Bacti, Raja, Mantra e Tantra – Yoga, são os principais caminhos do Yoga. Já falaram que Astanga, refere-se aos 8 passos... Que seus principais elementos do Astanga, são denominados de: Yama, Nyiama, Ásana, Pránáyáma, Pratyáhara, Dhárana, Dhyána e Samadhi. E que todos esses elementos fazem parte das Dársanas, ou pontos de vista,ou ainda: Das Escolas Filosóficas do Hinduísmo. Já falaram sobre os principais pontos do Yama ou Abstenções, como: Ahinsá, Sathyá, Asteya, Bramacharyá, Aparigrahá e Yamáh. Porém essas proscrições são tão atuais e passaram tão despercebidas, que merecem uma reflexão sobre elas. Por exemplo: AHINSÁ – Não Agredir ! Eu agrido aos outros? Alguns mais ousados pensarão: Só em legítima defesa. Aparentemente não. Dirão outros. Porém quando opino a respeito de algo ou alguém e satirizo, mesmo brincando inocentemente, atinjo meu semelhante com uma observação eu em nada vai torná-lo melhor. Pois só deixamos ao nosso irmão, o sentimento de ser ele, uma criatura ínfima que jamais atingirá nosso patamar. Aí, estamos também agredindo. E se é o inverso? Se nós é que nos julgamos menores do que somos, para agradar alguém, em vez de procurarmos agradar a nós mesmos? Estamos também agredindo; e agredir é usar de violência. Mesmo que essa violência seja contra nós mesmos. SATHYÁ – Não Mentir ! Sob tantos aspectos infringimos essa norma, que torna-se difícil enumerá-las. Quando omitimos uma informação, quando diminuímos ou exageramos em algum relato: Também estamos mentindo. Mentimos até de forma generosa. Imagine-se visitando um doente em estado terminal. Sabemos que nada mais pode ser feito por aquela pessoa e com o intúito de dar-lhe um estímulo, dizemos: Ah! Estás bem melhor hoje ... (Santa Mentira...) ASTEYA – Não Roubar ! Quanto a este conceito, diremos: Desse, eu estou fora! Vejamos: Se vamos ao açougue comprar algum alimento, geralmente ficamos de olho na balança e se faltam algumas gramas, logo reclamamos: Olha o roubo... – Essa balança aí, heim ?... Outros revoltados, porém, tímidos, só pensarão: (Ladrão.) Mas se por acaso passa do peso, a nosso favor, pensamos: Ah! Está bem pesado! Esquecemos que nós é que estamos infringindo a Lei. Pois estamos levando além do que foi pago. O resto, são desculpas. APARIGRAHÁ – Não desvirtuar a sexualidade. Ainda bem recente, vimos em um programa bem conceituado, a entrevista de uma “garota de programa” , quando em sua narrativa, postava-se como uma analista ou psicóloga do sexo. Fazendo parecer, (a prostituição), uma atividade natural, corriqueira e útil ao ser humano. E nós? O que consideramos como natural ? Sexo oral... Sexo anal... Extraconjugal? Grupal? Ou virtual? (Hum... Melhor deletar. Deleta... Deleta.) E finalmente, YAMÁH – Não cobiçar ! A pergunta é: O que não cobiçamos? Se a cada imagem vista, acompanha um desejo. Desejamos comer... beber... arranjar namorada (o) parceira (o), bens de consumo, status... todo e qualquer movimento que fazemos é em função de um desejo. A forma como nasce esse desejo, é que o modifica para o conceito de cobiça. (Puxa vida, vou ter que rezar mais que o João, pra conseguir um lugar melhor que o dele lá no céu.) O que?... A vizinha comprou uma televisão de 32 polegadas? Ah, Não! Eu tenho que comprar, no mínimo uma de 50” (Não Cobiçar...) E dizer que isso foi escrito a mais de 5000 anos... É... Só estudando Yoga. Valdemir Costa.

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