Volúpia
No mundo dos sonhos, te encontrei... Fugazes momentos.
Perdoa se te acordo com os meus pensamentos.
Talvez não valha a pena o que tenho à dizer-te; contudo,
escuta-me !
Sinto-me com se estivesse em uma sala de espelhos, onde
vejo-me
sem máscaras, frente a todos os meus rótulos, a todos os meus erros, e vejo-te...
E quero-te em meus braços, despida de qualquer roupa, de qualquer preconceito.
sem máscaras, frente a todos os meus rótulos, a todos os meus erros, e vejo-te...
E quero-te em meus braços, despida de qualquer roupa, de qualquer preconceito.
Quero sugar teus beijos, lamber tua língua... Teus seios... Usufruir teu sexo.
A noite é alta... Meu moral é baixo... Observo-me perplexo.
Busco prazer em teu corpo, corpo que ainda não conheci,
mas que visualizo, que desejo e anseio por possuir.
mas que visualizo, que desejo e anseio por possuir.
O vento sopra silente e frio. Meu corpo em brasa, te ordena:
Abre teu coração... Teu pensamento... Tuas pernas... em obediência plena.
Desliza tua mão, acaricia-te... Sim! Assim... Pensa em mim.
Abre teu coração... Teu pensamento... Tuas pernas... em obediência plena.
Desliza tua mão, acaricia-te... Sim! Assim... Pensa em mim.
Diz-me que queres, que aceitas e me desejas.
Chama meu nome, abandona-te nesse prazer solitário, sem fim.
Chama meu nome, abandona-te nesse prazer solitário, sem fim.
Depois relaxa. Dorme suada, molhada de gozo por mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário