FORÇA MOTRIZ

Somos Força Motriz, Pensamentos
Vagando no Éter da comunicação
Colhendo palavras, sentimentos
Semeando Amor em pura doação.

Encontrei a ti e junto com estes versos
Que são frutos desta minha emoção,
Traduzindo carinho à todos por certo
Espero tocar bem de leve teu coração.

Tú, que com amizade me homenageias
Infundindo em mim, esta gratidão
Certamente de mim, tu granjeias

Um lugar que é só teu e com razão.
Apesar da distância que nos permeia
Está aqui, no fundo do meu coração.


Você é o visitante nº

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Presente de Ano Novo.



Feliz  Natal  e um Harmonioso  Ano  Novo
Época de presentes e novas escolhas.
A escolha, deixo com você. Mas o presente, gostaria  de dar.
Aqueles amigos (as) que, ainda não conhecem a sua poesia do
Oráculo Maia, e quiserem recebê-la de presente, peço que me
Enviem por email, para “valdemirfsc2009@hotmail.com” a data
de seu nascimento = dia, mês e ano,
E enviarei o mais rápido possível a sua poesia que mostrará
 O seu perfil, o quadrante de harmonização, o seu ponto fraco
Além de um conselho pra sua vida. Esperando que gostem do
presente, recebam um abraço do Valdemir.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Aniversário de Casamento

                                   
Aniversário de casamento. Ao completarmos 46 anos de casados,  nada mais justo que homenagear esta (mais que esposa) companheira, que incansávelmente, vem praticando as virtudes da: Tolerância, Compreensão,    Generosidade, Perdão e muito ...  Muito AMOR. 
À você, esta minha poesia que espero,  traduza o meu sentimento. Com Amor...           
                 
                                    Redenção
Por mais que erres, com um só gesto, te redimes.
Mostrando na leveza de teus atos, a beleza e a esperança do perdão.
Tua meiguice, com um beijo, sempre exprimes àqueles que de ti merecem tal afeto.
Belo, sublime, redentor é o gesto que traduz a força de um sentimento maior: O Amor.
O Amor demonstrado no arrumar e na preparação do leito, onde esperas o amado realizar...
Com teus beijos, carinhos e afagos, ponho-me à sonhar.
Mulher... Que me protege, me cuida e mima.
Com teu exemplo silente... me ensinas a dar mais que cobrar.
 A dar tudo, sem esforços medir.
Mulher que se faz fortaleza, só pra me abrigar.
_Que esconde sua dor e dá-me o seu ombro... o seu colo...
Para que eu possa, minhas decepções, chorar.
Mulher guerreira, brigona.. se faz de santa, só pros meus erros, perdoar.
Mulher... Ser divinamente humana, que do meu amor se ufana.
Luz que da minha vida, é o foco, é a chama.
Te peço: Esquece minhas falhas humanas...
Aceita, meu jeito imperfeito de te Amar.

Valdemir F. S. Costa.





sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O Milagre



O  Milagre
Quase perdido no tempo, a história de um estranho caso ocorrido a 59 anos atrás, em uma, então, cidadezinha do interior do Estado do Pará, chamada de S, João de Pirabas.
Nesta cidade, como em todas as cidades paraenses, celebra-se a festa do círio de Nssª Srª de Nazaré. (Festividade celebrada com uma procissão em homenagem a Santa padroeira, e em continuação, o arraial, onde se apresentavam artistas vindo da capital e de outras paragens, além das barraquinhas com comidas típicas e bebidas, e outras com jogos diversos, como argolas, pescaria de prêmios,  tiro ao alvo, derruba latas, e o parque de diversões com seus variados brinquedos, e em algumas poucas cidades, havia o salão de festas, com início  após as 20.00 hs , onde os jovens exibiam-se como dançarinos, indo madrugada a dentro.)
A particularidade desta cidade, é que a celebração do dia de finados, ocorre no meio do período de celebração do Círio, do lugar. Nesta época, não existia a chamada “Lei  Seca” e muitos dos que iam prestar sua homenagem fúnebre aos parentes falecidos, lá iam, com algumas cervejas e ou drinks no estômago e na cabeça. Traduzindo: meio embriagados. Foi neste cenário, que por volta das 17.30 hs, um grupo de jovens rapazes, dirigiram-se ao cemitério para prestarem  também suas homenagens  aos seus. Em lá chegando, separaram-se ficando de encontrarem-se na saída para continuarem sua celebração no arraial. O tempo foi passando, e um dos jovens do grupo, era visitante e como não tinha nenhum parente enterrado ali, ficou passeando...  observando...Mas logo o cansaço aliado ao efeito das cervejas que tomara, foi aumentando e decidiu sentar-se ali mesmo em cima de uma lápide, para aguardar os outros que talvez passassem por ali. Mas logo, o cansaço foi aumentando e transformou-se em sono e sem que percebesse, foi-se ajeitando... ajeitando, e acabou por deitar-se e dormiu ali mesmo.
Os amigos, não o avistando mais, presumiram que  ele houvesse voltado ao arraial que ficava a uma distância de quase 1 km. do cemitério, e já que a estrada de terra batida, assim como o cemitério, não tinha luz elétrica e nem casa tão perto, resolveram apressar o passo.
Lá pelas 19.00 hs. o incômodo da fria lage, o acordou. Olhou a  sua volta, algumas velas ainda bruxuleavam o  ambiente. Sentou-se... Espreguiçou-se...  e dando-se conta de onde estava , o medo arrepiou-lhe os cabelos. Sorte sua, avistou a umas dezenas de metros, uma família retardatária, que ainda fazia suas orações.  Graças à Deus... Não estou só ! “pensou”  e ajeitando-se, resolveu juntar-se aquela família para retornar ao arraial. Mas surpreso, notou que a família, mui apressadamente, dirigia-se à saída, quase correndo.
Aconteceu que enquanto ele se levantava do túmulo onde havia pego no sono, foi visto por uma jovem da família, que perplexa e muda, pelo medo, só conseguia apontar na direção do jovem visitante que lá estava, e ao prestarem atenção para onde ela apontava, entenderam que um defunto estava saindo de seu túmulo e espreguiçava-se, preparando-se  para andar e ao notarem que ele vinha em sua direção, danaram-se a correr na direção da saída do cemitério.
Tamanha a confusão, que a jovem moça, foi ficando para trás... Aflita, em meio ao toc...toc... que  suas duas muletas batiam apressadamente no chão, no afã, de alcançar seus familiares. Sem entender o que estava acontecendo, o jovem visitante, ainda cambaleante, tratou de apressar o passo, para alcançar a família que  já ganhava a estrada parcamente iluminada por um candeeiro que alguém da família carregava.
Ao notar que a distância aumentava, gritou:  ME  ESPEREM !..
Foi a gota d’água.  Desembestaram na correria esquecendo a jovem aleijada e o pressuposto defunto, para trás. Até que em completo desespero, a jovem largou as muletas e tropegamente, começou a correr também, e logo, a passos largos, foi  adentrando assim no arraial que já se movimentava em torno da notícia de um ressuscitado. Exausta, a jovem moça desmaiou, enquanto os parentes abanavam-na e providenciavam água, para reanimá-la. Quando voltava à si, notaram que ela havia deixado as muletas e tinha, não  só andado, como corrido e bastante.
Nesse clima, perceberam que o pseudo defunto que chegava naquele momento, era o jovem visitante, cujo grupo também estava por ali a sua procura.
Os familiares da jovem começaram a balbuciar: milagre... milagre, a aleijadinha andou !
O murmúrio, foi-se estendendo pelo arraial e logo, ouviu-se um brado: Milagre. Sim, aconteceu um milagre... Minha filha andou.   Hoje quem paga, sou eu.

Pode até parecer ficção, mas o jovem visitante, era  o meu pai e os seus amigos, assim o confirmaram.    
Este conto, é um presente de aniversário para minha filha, Rosana Costa Peres.
Salve 02/ 11/ 2013.   Valdemir F. S. Costa.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Eu Tive Que Aceitar



Eu  Tive   Que Aceitar       
(Este belo texto de “Silvia Schimidt” me foi ofertado pela amiga Nádia Basilio)
       Eu tive que aceitar que o meu corpo nunca fora imortal,  que ele  envelheceria e que um dia se acabaria.
Eu tive que aceitar que eu viera ao mundo para fazer algo por ele, para tentar dar o melhor de mim, deixar rastros positivos da minha passagem e em dado momento, partir.
Eu tive que aceitar que meus pais não durariam para sempre e que meus filhos, pouco a pouco escolheriam seus caminhos e prosseguiriam em sua caminhada sem mim. 
 Eu tive que aceitar, que eles não eram meus como eu supunha, e que a liberdade de ir e vir, era um direito deles também.
Eu tive que aceitar, que todos os meus bens me foram confiados por empréstimo, que não me pertenciam e que eram fugazes, como fugaz era minha existência aqui na terra.
Eu tive que aceitar, que eu iria e que meus bens, ficariam para uso de outras pessoas quando eu já não estivesse por aqui.
Eu tive que aceitar, que varrer minha calçada todos os dias, não me dava nenhuma garantia de que ela era propriedade minha, e que varrê-la com tanta constância, era apenas um fútil alimento que eu dava a minha ilusão de posse.
Eu tive que aceitar, que o que eu chamava de “minha casa” , que dia mais, dia menos, seria o abrigo terreno de uma outra família.
Eu tive que aceitar que o meu apego as coisas, só apressaria ainda mais a minha despedida e a minha partida.
Eu tive que aceitar, que meus animais de estimação, minhas plantas, a árvore que eu  plantava, minhas flores e minhas aves eram mortais.
 Eles não me pertenciam.
Foi tão difícil, mas eu tive que aceitar.
Eu tive que aceitar, que minhas fragilidades, os meus limites, a minha condição de ser mortal, de ser atingível, de ser perecível.
Eu tive que aceitar, que a vida sempre continuaria, com ou sem mim;  e que o mundo em pouco tempo me esqueceria.
Eu me rendi e aceitei, que eu tinha que aceitar.
 Aceitei, para deixar de sofrer,  para lançar fora o meu orgulho, a minha prepotência, e para  voltar à simplicidade da natureza,que trata a todos, da mesma maneira e sem favoritismos.
Humildemente agora eu confesso, que foi preciso eu fazer cessar uma guerra dentro de mim.
Eu tive que me desarmar e abrir meus braços para receber e aceitar a minha tão sonhada PAZ.


sábado, 12 de outubro de 2013

Prestação de Cursos e Serviços de Terapias Alternativas

Prestação de Cursos e Serviços

Massagens Terapeuticas e ou Relaxantes.
Técnicas utilizadas: Quiropraxia, Shiatsu, Do-In, Reflexologia, Reiki, Yoga.
Prestação de serviços, para empresas e ou pessoas.

Yoga Laboral 

Abrangência:  Alongamentos
                       Técnicas Respiratórias
                       Execução das Ássanas ou posturas
                       Indicações e contraindicações
                       Técnicas de Relaxamento

Yoga Personalizada
Abrangência:  Alongamentos , Ássanas, Pranaiamas, Mensagens Filosóficas, Práticas de: Concentração, Visualização,  Projeção, Mantras, Perdão, Harmonização e Relaxamento Conduzido.
 
Curso Preparatório de Reiki     (Técnica japonesa de energização para a Cura e Auto-Cura)

Abrangência: História, Ideograma, Causas de doenças, Aplicações, Benefícios, Facilidades, Ética, Princípios do Reiki, Aura, Chacras, Níveis de Estudo, Técnica de Aplicação e Auto-Aplicação, Símbolos, Abertura e Alinhamento dos Canais Energéticos, Iniciação.

Comunique-se através do email: valdemirfsc2009@hotmail.com
Você pode fazer os Cursos de Reiki, pessoalmente ou através do Skype. Contatos através de (valdemir.costa 70)
Ou pelo cel. 91 -98138 2678  -  Valdemir F.S. Costa  Terapeuta Holístico  CTN - Pa. Nº 1342

Círio - Romaria

Romaria lenta, longa e linda.
Semblantes contritos ao longo do trajeto,
sob o calor escaldante o sacrifício dos adeptos.
Arrasta-se pés sobre pés, descalços, machucados...
Suores misturados, promessas nas cabeças,
agonia, fé e dor extravasados
na intenção pura do agradecimento à Virgem Santa
na berlinda representada.
Ponto focal da massa esperançada.
Segue lenta, inexorável o seu destino.
Precedida, acompanhada...
seguida pela multidão silente ou rezando.
Fogos, balões... papéis picados, mostrando a direção do vento.
Toalhas ornamentando janelas, bandeiras tremulando nos mastros.
Banda tocando, corações ao alto... fiéis rezando.
E lá vai ela, a procissão. Lenta, longa e linda.
Deixando o asfalto molhado pela água e suor dos adeptos.

sábado, 10 de agosto de 2013

A Menina e o Dia dos Pais

Véspera do dia dos pais, no meu ponto de vendas, uma menina aparentando uns sete anos de idade, aproxima-se e pergunta: O que é isso? (Apontando para os livros)
- São livros de poesia, e Xerox delas, que eu vendo.
- Poesias? (Perguntou alegremente surpresa) Eu quero uma pra dar pro meu pai. Uma que diga assim: Pai te Amo.
- Essas poesias são pessoais e baseadas nos Oráculos Maias e necessitam a data de aniversário da pessoa para que eu possa localizar a sua poesia.
A menina sem dizer nada, saiu correndo e uns 20 segundos depois, retornou com uma jovem senhora.
- Mãe, diz a data de nascimento do papai pro Senhor, pra que ele veja uma poesia pro papai.
Após os cálculos necessários, identificada a poesia, iniciei a leitura e terminava o primeiro quarteto, quando irritada, sinalizando com as mãos abertas, ela interrompeu:
- Pare, pare... pode parar! (e com o dedo em riste) Não foi isso que combinamos. Eu disse, que queria uma poesia pro papai e não ouvi o Sr. dizer “Pai , te Amo.”
Rindo surpreso com aquela veemente interrupção, disse:
- Sabe que você tem razão, Isso porque essas poesias mostram o perfil, o quadrante de harmonização , o ponto fraco e dá um conselho pra melhorar a vida da pessoa. Mas não falam – Pai, te Amo.
- Então faça uma agora, pra mim. Eu espero.
- Olha, não é bem assim, eu não sou repentista... posso demorar um dia ou mais pra fazer a sua poesia. Você pode vir amanhã? Quem sabe? Estará pronta...
- Não sei se poderei vir amanhã, pois é dia dos Pais... - Faz o seguinte: convida teu pai para vir passear aqui no Bosque , e ao passar por aqui, Se eu tiver feito, dou-te de presente e você então dará o presente ao teu pai e olha, não te cobrarei nada. Tá bom assim? 
É... Vamos ver.  ( E com um ar tristonho...) Tchau.
Três e meia da madrugada e aquela cobrança martelava-me a cabeça... Pai, te Amo...
Depois de muitos rabiscos... Um Acróstico. Sim, é isso... Vou fazer um Acróstico. Escrevi na vertical, o que ela queria : "Pai, Te Amo" E agora... o que ela diria para seu pai ?...
E fui preenchendo frases utilizando as iniciais  escritas, e ficou assim :

P orque será que te amo tanto?..
A inda em teu colo, de ti, já gostava.
I ntenso era o amor que à mim dedicavas.

T antas vezes me amparastes sorrindo,
E ras como o Sol pra mim, se abrindo.

A qui nestes versos, eu proclamo:
M ereces que hoje te homenageie
O ntem, hoje e sempre, Pai, te Amo.

-Menina, onde estás ?..  Tua poesia está pronta.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Dia Mundial da Paz e do Perdão 2013


                           Parte dos que participaram no Bosque Rodrigues Alves, em Belém  - PA.
                           da Cerimônia  de Harmonização Planetária.  (só faltou você ).